O meu maior medo...
... é quando chegar o dia em que o meu herói não me reconheça. Que à frente dele esteja uma rapariga desconhecida e não a menina que dançava com os pés em cima dos dele.
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É só mais um blog narcisista...
... é quando chegar o dia em que o meu herói não me reconheça. Que à frente dele esteja uma rapariga desconhecida e não a menina que dançava com os pés em cima dos dele.
Ontem uma das minhas colegas levantou uma questão: o que vestir? E que é uma questão importante, porque eu, Coccinella da Silva, não sou nada sem as minhas calças de ganga e sapatilhas. Tenho que ir toda pipi? Saltinhos? Mais uma preocupação! :D
... não tem capa e espada.
... somos todos one big happy family! Seríamos se eles se conhecessem.
Estou, finalmente, a atingir o meu estado zen. Não tenho tempo de respirar nem de pensar e, consequentemente, de sofrer. Tenho tanto em que me concentrar, que certas coisas ficam de lado e vão perdendo a importância. É claro, que viver só de trabalho, faz com que todas as minhas amigas tenham vidas que mais parecem novelas mexicanas enquanto a minha é um completo tédio. Mas, segundo as opiniões de ontem à noite, isto é só uma fase e um dia acordo disposta a fechar definitivamente este ciclo ou quando menos esperar, a minha vida torna-se num festival de cinema, mas tipo de Cannes, Veneza ou Berlim, assim uma coisa com qualidade.
O plano ontem era:
E como sou gulosa que nem uma burra, agora estou que nem posso... Aiiii!! (o problema não foi da massa, foi mesmo de ter comido de mais!)
Estou a comer uns ravioli fantásticos de ricota e espinafres, com cogumelos, que eu fiz! (eu sou aquela pessoa que cozinha uma vez por ano no Verão para a minha mãe e o meu irmão). Se o molho não estivesse tão liquído, estaria assim 100%!
Já descobri o que quero ser quando for grande e casar com um jogador de futebol! ;)
... são os dias que já vivi...
Ora então vamos lá ver, mais um domingo em que devia estar a fazer pesquisa para mais um trabalho a caminho do título de mestre. E a coisa até podia estar a correr bem, porque eu até gosto de fazer pesquisas, mas quando sei sobre o que pesquisar. Agora quando tenho que pesquisar sobre as tendências mundiais e nacionais e identificar oportunidades, não só nacionais, mas internacionais, o caso muda de figura, porque não faço a mínima ideia do que o profe quer. E em vez de andar a pesquisar sobre tendências mundiais e nacionais e identificar oportunidades, não só nacionais, mas internacionais, estou a ver videos do Zé Diogo Quintela no Sapo. E por uma estranha associação de ideias, chego à noite de ontem, não por causa do Zé Diogo Quintela, apesar de também ter sido referido num dos 500 mil assuntos falados ontem, mas por causa do sapo e da Manu, que encontrou o Wally na Estação da Luz. E era aqui queria chegar, ou melhor, onde chegámos ontem depois de mais uma desorientação da praxe. Mas antes disso, ainda tivemos direito a uma visita dos Take That agarrados a um bocado de macarrão. Foi o culminar de duas semanas de recordações da adolescência com músicas, recortes, poster's e a sensação que antes tudo era muito mais fácil, apesar de sofrermos que nem desalmadas. Eram dores atrozes e problemas sem solução à vista, que agora parecem brincadeiras de crianças, como o futebol sem bola, que eu gostava muito de jogar. Embora preferisse o futebol dos recortes e dos poster's, como alguns dos que encontrei na quinta à noite. E o futebol é que foi o culpado, pois se não tivesse havido um Itália-Portugal como o de quarta, em que perdemos também como na quarta, tudo poderia ter sido diferente, para pior claro. Como naquela tarde em que deixei o Fernando às voltas, mas também aí, não sei se teria sido para melhor. Diferente seria. Talvez poderia ter sido menos toininha, mas, tal como dissemos num dos 500 mil assuntos de ontem, seria muito facilmente desviável. E é o que dá estar quase dois meses sem ver as pessoas, os assuntos acumulam-se e as palavras amontoam-se e falamos de tudo e de nada, de hoje e de ontem, mas pouco de amanhã, talvez porque tenhamos medo do que lá vem, porque não é tão fácil como as brincadeiras de crianças, como o futebol sem bola, que eu gostava muito de jogar.
Ontem, a Manu encontrou-o!
... encontrar paixonetas da adolescência que continuam lindos!!
Ontem, a certa altura, erámos 13 no grupo... porque eu era a única sem par! Ou seja, estou oficialmente encalhada. A Jane ofereceu-se logo para ajudar, mas das duas últimas vezes em que se meteu, deu sempre para o torto, por isso, recusei amavelmente. Como não sei se será "não há duas sem três" ou "à terceira é de vez", prefiro não arriscar! :)
A lição da aula de ontem: quer tenha 10 minutos, meia hora ou duas horas, despacho uma apresentação em cinco minutos. Pé no acelerador e vamos em frente que atrás vem gente!