; O Blog da Coccinella: abril 2011

sábado, abril 30, 2011

A minha recomendação

Não tão bom quanto o livro (que recomendo que seja lido primeiro), mas bom na mesma.

Será que é desta que acabo a segunda temporada, será?

Não me desaparecem mais episódios ou legendas ou o raio qu'os parta?

Quem é a esperteza saloia que deixa o vidro do carro do lado do passageiro ligeiramente aberto numa tarde em que promete um dilúvio daqueles, quem é? Coccinella da Silva!

quinta-feira, abril 28, 2011

E quando o cérebro pára durante um segundo, um mísero segundo e apagas aquilo que não devias? Pois, podia já estar na terceira temporada do True Blood e ainda me faltam dois episódios para acabar a segunda.

Às vezes...

... gostava de ser um pouco menos eu...

quarta-feira, abril 27, 2011

É mais uma doença para a mesa 6

Depois de um dos meus genes começar a produzir plaquetas às pazadas, agora os meus anticorpos atacam a tiróide. Resultado: uma tiróidite auto-imune. Por agora está tudo controlado, não tenho que juntar mais comprimidos aos que já tomo diariamente e só tenho que fazer uma ecografia à tiróide com citologia, que é qualquer coisa como me picarem a caganita de nódulo que tenho no pescoço recorrendo à ecografia para o encontrarem. Mas é só para Setembro, depois stresso com isso.

quarta-feira, abril 20, 2011

Aqualife report

Para as cambalhotas saírem bem, basta fechar os olhos.

Os golfinhos na parte funda e os mergulhos é que ainda não vão lá muito bem.

terça-feira, abril 19, 2011

Chuva...

... já tiraste o pó do meu carro e lavaste o vidro da frente, por isso, agora já podes ir embora. Obrigadinha, tá!

segunda-feira, abril 18, 2011

Dos vampiros que gosto

domingo, abril 17, 2011

Os objectos são coisas. Não falam. Não sentem. Um sofá é um sofá. Um garfo é um garfo. Uma casa é só uma casa, para além de terem morado lá pessoas que gostamos, por mais situações que tenhamos vivido nelas, por mais risos, lágrimas, gargalhadas, suspiros, alegrias, tristezas que tenhamos dado ou sentido. Por mais lembranças que tenhamos dela e nela e das pessoas que a construíram, que viveram lá uma vida. Para além de termos sido criados lá, morado lá, ter estado lá. Para além de entrarmos sem bater à porta, abrirmos os armários sem pedir licença, assaltarmos o frigorífico sem constrangimentos. Uma casa é uma casa, mas isso não faz com que voltar lá doa menos.

sábado, abril 16, 2011

Vida boa

Tomar o pequeno-almoço com vista para a praia, andar no passeio à beira-mar e tirar uma soneca na areia debaixo do guarda-sol...

sexta-feira, abril 15, 2011

Baú de recordações II

E já passaram muito Pearl Jam (daquelas bem antigas), Ugly Kid Joe, Diesel, Prince, Mão Morta...

E estou (quase) sempre a bater o pé e a dançar sentada.

E as recordações daqueles anos (há quase vinte [glup!] anos atrás) a voltarem todas.

Baú de Recordações

Hoje em myway.pt, ando uns bons anos para trás...

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terça-feira, abril 12, 2011

Dúvida existencial...

Sou só eu que já não tenho paciência para a Adele?

E para a Aurea?

E para a Rita Redshoes?

segunda-feira, abril 11, 2011

Dos vampiros que gosto

É sempre longe de um computador que tenho as melhores ideias para escrever aqui. É nessa altura que me saem os melhores posts, os textos com mais piada e interesse. Mas quando estou perto de um, parece que tudo se esfuma no ar. E agora, olho lá para fora para o dia radioso que está à procura de inspiração e só me apetece deixar isto tudo para trás e ir lá para fora, apanhar o sol na cara, o ar fresco da manhã, pegar no carro e ir até à praia, ouvir o mar e sentir a areia nos pés. Mas ao invés disso, estou fechada neste gabinete. Vejo o sol através do vidro, o ar fresco chega-me pela fresta da janela e ouço os carros a passarem na estrada. Ontem perguntava se havia um emprego que não desse preocupações, em que tivéssemos sempre vontade de ir de manhã e pouca de sair ao final da tarde, porque há muito que perdi o interesse no meu. Não tanto pelo trabalho em si, mas por tudo o que está por trás. E hoje, só me apetecia ir lá para fora, apanhar o sol na cara, o ar fresco da manhã, pegar no carro e ir até à praia, ouvir o mar e sentir a areia nos pés.

quinta-feira, abril 07, 2011