Weekend@Viseu
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É só mais um blog narcisista...
... quando as pessoas começam a dizer: "Estás mais magra!"
Faltam 321 dias para o dia do C(asório) e já temos:
Estou a ver o Barcelona-Real Madrid e as memórias de tempos idos fizeram uma visita. Memórias de ver o Real Madrid (o Michael Laudrup) depois do almoço na SIC. Memórias de ver o Real Madrid (o Seedorf) ao final da tarde na TVI.
... ou florzinha de estufa ou mariquinhas ou como me quiserem chamar, mas é o que eu sou.
Começar o dia com uma notícia má, daquelas que nos apertam o coração e reviram as horas. Das que nos fazem questionar o sentido de tudo, a razão das coisas, o que estamos aqui a fazer. Porque não somos ilhas isoladas, porque criamos laços, amizades, relações. Porque gostamos de alguém, porque nos importamos. Porque passamos dias, semanas, meses, anos sem nos vermos. Porque marcamos sempre para um amanhã que nunca chega, mas que temos sempre como garantido.
A minha mãe sempre me disse que pagamos pela boca. Ou seja, pagamos por aquilo que dissemos, embora neste caso, seja por aquilo que escrevi... Mas em seis anos as pessoas mudam, as situações alteram-se e daqui a exactamente 365 dias vou-me casar. É verdade, Coccinella da Silva vai vestir um vestido de noiva e vai entrar numa igreja pelo braço do meu pai.
Quando gosto de uma pessoa, gosto mesmo, gosto muito, gosto tudo. E antes, no antigo do antigamente, dava tudo, dava muito, dava mesmo. Dava tanto, que não recebia nem metade. E depois sofria. Sofria mesmo, sofria muito, sofria tudo. Não percebia por que razão a(s) outra(s) pessoa(s) não dava(m) da mesma forma. E de tanto bater com a cabeça na parede, dessensibilizei. Dou aquilo que acho que devo dar ou em proporção ao que recebo.
É sempre assim. Ando durante meses a sonhar com o dia em que chego cedo a casa e fico no sofá sem fazer nada a não ser zapping. Mas quando finalmente chega esse dia, sinto-me uma inútil que não tem nada para fazer.
A propósito de uma reportagem da TVI (mais de uma jornalista da TVI) depois do final da Taça e de uma coisa que li há umas semanas atrás na Visão, fiquei a pensar se valeu e se ainda vale a pena esforçar-me nos estudos, fazer tudo para ter boas notas, andar a matar-me de cansaço... Porque, ao que parece, isso conta cada vez menos (a tal jornalista foi minha colega e não tinha notas por aí além e o que li na Visão dizia isso mesmo). Já não é tão importante as boas notas, mas sim tudo o resto, todas as outras capacidades de relacionamento (o que consigo ser uma nulidade). Mas depois, mesmo sabendo isso, não consigo levar as coisas na "descontra", não consigo empenhar-me menos, porque gosto de ter boas notas, mesmo que só contem para mim.
Um sábado à noite, depois de um dia stressante, com algumas cervejas em cima e na melhor companhia do mundo, trazem boas ideias para um enlace: as músicas de entrada, a entrada das alianças, o penteado e a animação para depois da comidinha. Seria memorável!
- Sou uma fraca e não consigo confrontar as pessoas, mesmo depois de me terem magoado.
O problema não foi o profe de Finanças Empresariais não ter sido bonzinho, o problema é que sou mesmo um zero à esquerda (ou um sete) na matéria. Ai que bom, vou passar as férias a estudar!
Aproxima-se um grande evento aqui no Palácio de Versalhes e por pouco a palavra terrível não voltou à baila (mas eu aposto que vai voltar).
A verdade verdadinha é que há coisas para contar. Há contrições a fazer, porque pela boca morre o peixe e bem diz a minha mãe que pagamos pelo que dizemos. Mas também ainda há um oceano de decisões e preocupações e uma melhoria de Estatística no sábado. Isso e 500 mil trabalhos e três testes-exames (se o profe de Finanças até for bonzinho) para a recta final do MBA, que está a dar uma trabalheira do caneco, mas que tem valido por tudo (e espero que por mais alguma coisa). A acrescentar a isto tudo, tenho também o trabalho que se aproxima de uma fases complicadas do ano: desfiles, feiras e eventos que tais. Por isso, e soando a desculpa, blog querido, tens ficado um pouco parado (para não dizer completamente). Mas quando tudo estiver mais assente em pedra e noutro material brilhante, ganharás nova vida. Prometo!
Sempre que vou a um médico que não seja a minha hematologista ou médico da família a história é a mesma:
Se uma noitada já faz mossa, quanto mais duas noitadas seguidas... Sim, porque isto de fins-de-semana com saídas duplas até quase ao raiar do dia já era coisa do antigo do antigamente, porque a pessoa já não vai para nova e o corpo e a mente já não são como antes. Mas fins-de-semana não são fins-de-semana, mesmo que se tenha tido um exame na sexta e se tenha aulas no sábado o dia todo. E assim, rumamos para a noitada 1 com os coleguinhas da escola e entre bataclans e 80's e 90's se faz a noite. O corpo levanta-se às nove, mas a cabeça demora a arrancar. E o dia prossegue entre aula, trabalho e apresentação, mas o sono começa a pedir uns minutos e encostamos antes do começo da noitada 2. Jantar com coleguinhas da piscina, sofrimento pelo SLB e alá para o aniversário que se faz tarde. A noite continua no planeta do rock e acaba em ko até às duas da tarde de domingo. O resultado: muita dança, diversão, música e uma constipação. A pessoa já não vai para nova e o corpo e a mente não são como antes.
Olha o policia sinaleiroAi, passa agora,
Clio mailindo, eu bem andei a ignorar os sinais que me enviavas. Eu bem queria continuar a nossa relação por mais uns bons 3 anos, mas parece que estás a ficar cansado e a querer encostar às boxes. Ok, mailindo do coração, vou começar a fazer contas à vida e procurar um substituto.
Sempre achei a mania de chamar Dr ou Eng pretensiosa. Como se fosse este nome que nos definisse ou nos desse uma garantia extra de profissionalismo ou de fazer as coisas bem feitas. Não gosto quando me chamam de Dr.ª. Não sou médica. Aliás, vistas bem as coisas e se os títulos é que importam, para a próxima peço para retirarem o técnica e para colocarem Mestre!