As minhas prendas de Natal
Depois de ter dado a última prenda de Natal na terça à noite, posso finalmente contar o que ofereci este Natal às minhas amigas (e a minha mãe aos meus tios e primas). Lá para Outubro, Novembro, começo a pensar nas prendas de Natal, mas no ano passado a inspiração era pouca. Já dei quase tudo o que havia para dar e não gosto muito de repetir prendas. Então pensei em dar uns cabazes com umas compotas e chás e coisas assim. Mas como nesta altura há sempre doce de tomate, marmelada e doce de abóbora em minha casa, pensei: "E por que é que não faço eu as compotas. Assim, aprendo a fazer e ofereço uma coisa original". Se bem pensei, bem decidi que sim, este ano as prendas seriam homemade. Expus a ideia à minha mãe que alinhou. Depois começou a parte mais fixe da coisa: pensar nos rótulos, porque queria dar algo que depois as pessoas pudessem ficar. A ideia era personalizar e nada melhor do que colocar fotografias nos frascos. Cada amiga teve direito a dois frascos de doce (um de maçã e um de pêra) com uma fotografia nossa (os meus tios eram fotos com a minha mãe e as minhas primas eram fotografias quando eram pequenas).
É claro que houve aventuras, porque a Coccinella da Silva tem sempre aventuras na cozinha. Embora na internet escrevam que o doce de maçã demora uma hora, isso não quer dizer que três quilos de maçã demorem esse tempo a cozer. E se a maçã demorou mais tempo a cozer, a pêra precisou de uma eternidade e a primeira fornada ficou pouco comestível.
A segunda leva de compotas já ficou melhor, apesar de ter ficado sem parte de uma unha e os dedos castanhos de passar uma manhã a descascar pêras.
Mas tudo compensou ao ver a reacção das pessoas a abrir os saquinhos e ver os frascos que decorei com toda a amizade e carinho.
Para este ano, já tenho ideias...
É claro que houve aventuras, porque a Coccinella da Silva tem sempre aventuras na cozinha. Embora na internet escrevam que o doce de maçã demora uma hora, isso não quer dizer que três quilos de maçã demorem esse tempo a cozer. E se a maçã demorou mais tempo a cozer, a pêra precisou de uma eternidade e a primeira fornada ficou pouco comestível.
A segunda leva de compotas já ficou melhor, apesar de ter ficado sem parte de uma unha e os dedos castanhos de passar uma manhã a descascar pêras.
Mas tudo compensou ao ver a reacção das pessoas a abrir os saquinhos e ver os frascos que decorei com toda a amizade e carinho.
Para este ano, já tenho ideias...
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