O normal é termos um ídolo e queremos ser como ele. Eu tenho um anti-ídolo, uma pessoa que não quero ser. Mas este fim-de-semana, vi-me perigosamente a ser como ela e não quero, porque não sou assim. Nunca fui e não percebo a razão de, às vezes, quase me transformar.
Depois da depressão na semana anterior, o álcool desta vez deu-me para ser, mais uma vez, meio descerebrada e sem racíocinio. Ou seja, mais valia ter ido a chorar a viagem toda e não ter chegado a casa e feito asneiras. Eu estava tão bem, tão sossegada no meu canto, com os meus devaneios só para mim, mas não, lá voltou a Coccinella da Silva no seu melhor. Mas como tudo tem um lado bom, também já consegui tirá-lo disto. Porque não há mal que sempre dure!
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