Pescoço duro de doer
Isto de decidir aprender a nadar é tudo muito giro, quando nos esquecemos do nosso historial de contracturas no pescoço e nos ombros. E sim, a natação é um dos desportos mais completos e de certeza que também faz bem às costas e já sinto as pernas e o rabiosque mais durinhos, mas quando me mandam nadar de costas é a dor. Na última aula, ainda ia a meio da piscina e já o lado direito do pescoço era um bloco de dor tal era a tensão. Porque o problema é mesmo não relaxar, pois tenho que ter atenção a como bato as pernas, tenho que pôr a cabeça para trás, a barriga para fora, a ponta dos pés também e no meio disto tudo esqueço-me de relaxar, porque tem que sair tudo perfeito à primeira (porque para mim eu não estou a aprender, eu tenho que saber fazer logo tudo bem à primeira). E depois é a dor. E a dor ontem não passou. E foi ficando pior ao longo do dia e no final já não conseguia rodar bem o pescoço (É claro que o facto de agora trabalhar num portátil também não ajuda muito). Mas depois, chega-se a casa e pede-se ao Sr. Terapeuta Mano Chico para nos ver o pescoço. Diagnóstico: contracturas. Tratamento: 20 minutos com um gel quentinho em cima dos ombros e mais uns tantos com uns adesivos ligados a um aparelhómetro a fazer formigueiro que soube pela vida. Benditos euros gastos pelos meus pais para o meu irmão ter tirado o curso de Fisioterapia!
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