Ida à capital II
Adoro ir à capital, nem que sejam viagens relâmpagos para ver desfiles do Dino Alves ou concertos dos Depeche Mode! Sabe-me bem sair da santa terrinha e respirar o ar lisboeta. Sei que soa mesmo a provinciana que nunca sai da parvónia, mas é o que eu sinto. Ontem, foi muito fixe! O concerto foi muito bom (não me canso de o dizer e de o escrever)... A viagem (de ida) teve os seus momentos peculiares e nostálgicos, mas nada que não se vá superando e, em plena actuação dos Depeche Mode, fez-se luz na minha cabeça e tive uma ideia brilhante. Ainda não posso contar o que é, mas os desenvolvimentos não devem demorar muito... :)
3 Opiniões da completa responsabilidade de quem as escreve:
Sendo que a 'santa terrinha' é onde, exactamente? Imagino que a resposta esteja algures perdida no blog, mas... estou feito um preguiçoso... :)
:) A santa terrinha é em Anadia. Conheces?
Notícia em O Primeiro de Janeiro:
Porque o que é bom perdura
Uma mistura explosiva do lado negro de Nick Cave com a energia de Mick Jagger. Poderá ser esta uma pista para a actual performance de Dave Grahan. Na linha da frente, interagindo com o público, o vocalista e membro mais mediático dos Depeche Mode conduz o espectáculo a seu bel prazer e, à primeira indicação, as 17 mil pessoas reagem. A expectativa era grande e a ansiedade acumulada nos 13 anos de espera ajuda a explicar o êxtase sentido, anteontem, no Pavilhão Atlântico. Um pouco como tem acontecido ao longo da «Touring the Angel», primeiro nos EUA e agora na Europa, o ‘show’ foi previsível. Com 25 anos de carreira, o trio inglês procurou satisfazer os fãs mais antigos, dos tempos de «Just Can’t Get Enough», assim como os mais novos que conheceram os Depeche Mode com o último «Playing the Angel». Deste, ouviram-se seis temas. Os restantes 16 revisitaram os 10 primeiros álbuns da banda. Talvez assim se explique o entusiasmo do público durante e depois do concerto. Porque os portugueses gostam de cantar e bater palmas, os Depeche Mode não arriscaram e jogaram pelo seguro. Qual ‘best of’, o alinhamento revisitou «Walking in my Shoes», «Behind the Wheel», «I Feel You», «Personal Jesus», «Enjoy the Silence», «Everything Counts», «Never Let Me Down Again» e «Goodnight Lovers».
(...)
(assin: Joana Brandão)
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